Após realizada a leitura e a conversa, um misto de roda de leitura e roda de conversa, as crianças viram as ilustrações dos dinossauros e dos ossos dos mesmos expostos em museus dos Estados Unidos.
Eles compreenderam que não eram dinossauros brasileiros, por isso, estavam expostos em museus estrangeiros.
Após isso, as crianças foram convidadas a participar de duas escolhas: Primeiramente, escolheram qual seria o mascote do nosso projeto - um tricerátopo ou um tiranossauro. Observando as fotografias, vocês perceberão que entreguei a cada criança uma caixa de DVD e eles organizariam em pilha em frente ao dinossauro que escolheriam. Desse modo, formaria um gráfico de colunas e poderíamos verificar visualmente, num primeiro instante, e contando termo-a-termo num segundo instante, quem seria o mascote de nosso projeto.
Depois que decidimos que o Tiranossauro seria o mascote do nosso projeto, começamos a escolher qual seria o nome dele. Conversamos com as crianças que seria legal algum nome, como se fosse um apelido, que tivesse relação com o que eu li ou com o jeito do Tiranossauro. Conversamos quem tinha apelido, qual era e o porquê dele. Também falei o meu.
Realizada essa sensibilização, chegamos a quatro opções de nomes em que as crianças explicaram o motivo de ter inventado esse nome e, depois, a votação!
Nome do mascote: GIGANTE! |
A cada dois dias, o Gigante ficará sob os cuidados de uma das crianças. Juntamente com o Gigante, ela levará uma sacola com uma enciclopédia dos dinossauros em pop-up, um caderno para desenhar sobre esse período (e para a família escrever!), uma máquina digital para documentar alguns momentos!!!!
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